O livro conta histórias do ciclismo em dois países africanos no ano de 2006, mas é possível identificar situações do ciclismo do Brasil, principalmente das provas amadores de alguns anos atrás. Também é possível identificar o ciclismo dos brevets.
O Corrida mais Louca do Mundo poderia ser um brevet
Algumas frases escolhidas para refletir:
Se pensar naquilo que fará, há já terminado de correr. Pagina 41
O doping não é problema na áfrica, mas o problema é encontrar o que comer. Pagina 39
O belo gesto do ciclismo é alcançar a caramanhola. Como entre Coppi e Bartali, não? Pagina 24
O ciclismo sem alma não é mais ciclismo. Pagina 21
Ascensão não subida. A Ascensão é muito mais do que uma subida. Para subir basta o corpo, bastam as pernas e respiração. Para ascender o corpo não basta, nós necessitamos também o espírito. É propriamente o espírito que sai e ainda ascende. Pagina 19.
Belgas e bretões exibiam as tatuagens voluntárias, os africanos cicatrizes involuntárias. Todos os cotovelos de todos os ciclistas são assinalados por cicatrizes involuntárias, que quase se transformam em tatuagens voluntárias: os corredores se conhecem também assim. Pagina 49.
Textos do livro: La Corsa Più Pazza Del Mundo, Historie di Ciclismo in Burkina Faso e in Mali.
Marco Pastonesi, Ediciclo Editore 2007 www.ediciclo.it
Traduzido por Luiz M. Faccin
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