O Santa Ciclismo é o 9° clube organizador de brevets no mundo em 2009.
Foi divulgado no site: http://www.audax-club-parisien.com
O arquivo com os resultados dos brevets homologados Clube Audax Paris em 2009.
Para Baixar o arquivo em frances: Clique Aqui!
O Santa Ciclismo é o melhor clube brasileiro e o primeiro a chegar entre os 10 melhores clubes do mundo, ficando na nona colocação. O Santa Ciclismo ficou em melhor classificação do que diversos clubes tradicionais no mundo.
Ver mais informações no blog da Organização Brasil
Esta classificação e pioneirismo é resultado do trabalho realizado.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Brevets UAF e ACP Calendários 2010
Este ano vou organizar poucos eventos e vou estar mais dedicado a outros assuntos. Vou aproveitar o blog para divulgar informações e exclarecer duvidas.
Também vou escrever mais dicas para os ciclistas.
Neste sentido estou divulgando uma resposta a um e-mail recebido de um ciclista novato em brevets. Este ciclista estreou no dia 17 de janeiro em um brevet de 150 km Audax UAF.
Com certeza outros ciclistas terão estas mesmas duvidas.
Segue abaixo:
É normal vc ter duvidas, pois o calendário Audax UAF é diferente dos brevets realizados a mais tempo aqui no Brasil.
Existem 2 tipos de "Audax" ( na realidade o nome correto de Audax é para apenas um)
O UAF- que pedalamos no ultimo final de semana- em grupo a uma média de 22,5 km/h. Este é novo no Brasil e o primeiro eu organizei em março de 2009.
O brevet de 400 km AUF teremos o primeiro no Brasil em 2010.
Sobre UAF ver o site e blog abaixo:
http://audaxbresil.blogspot.com/
http://www.audaxbresil.com.br/
EStes são os sites exclusivos sobre brevets UAF
O calendário UAF está no site acima
AS explicações sobre o porque do brevet de 400 km ser antes do brevet de 300 estão nesta postagem:
http://audaxbresil.blogspot.com/2009/11/calendario-2010-e-seguencia-dos-brevets.html
Brevets Randonneur Mundiais ( conhecidos tb como Audax)
Organizados e homologados pelo Clube Audax Paris ( ACP)
Site exclusivo sobre organização:
http://www.randonneursbrasil.org/
Blog de organização:
http://randonneurs-brasil.blogspot.com/
O meu blog que trata apenas sobre este tipo de brevets:
http://www.audaxsantacruz.blogspot.com/
Existem diversos outros blogs sobre este tipo de brevets, basta ver o calendário.
É muita informação para quem está iniciando.
Vc iniciou na modalidade mais nova e menos conhecida de brevets.
Note que as duas modalidades tem calendários distintos e não quis divulgar os calendários juntos, justamente para diferenciar as duas modalidades e evitar misturas.
Os brevets UAF tem numero menor de participantes e devemos ter poucos participantes nos primeiros brevets de 400 e depois de 300 km. Estamos aprendendo a pedalar brevets Audax e a intenção não é ter brevets com mais participantes, mas organizar e pedalar os brevets de maneira correta.
O bom é que aqui no RS temos as duas opções, UAF e ACP, e podemos escolher, ou melhor, pedalar as duas.
Cada modalidade pode ter as suas vantagens e desvantagens, mas isto só poderemos ter opinião mais correta com as pedaladas e organizações dos brevets UAF.
Sobre o brevets de 150 km
Existe brevet de 100 e 150 km apenas no Audax-UAF, estes brevets são homologados na União dos Audax Franceses.
Os brevets ACP- são apenas a partir de 200 km.
Não confundir com desafios que não são homologados e não estão em nenhum dos calendários.
Se tiver mais duvidas retorne.
Vamos para os brevets de 200 km- ACP e tb UAF
Também vou escrever mais dicas para os ciclistas.
Neste sentido estou divulgando uma resposta a um e-mail recebido de um ciclista novato em brevets. Este ciclista estreou no dia 17 de janeiro em um brevet de 150 km Audax UAF.
Com certeza outros ciclistas terão estas mesmas duvidas.
Segue abaixo:
É normal vc ter duvidas, pois o calendário Audax UAF é diferente dos brevets realizados a mais tempo aqui no Brasil.
Existem 2 tipos de "Audax" ( na realidade o nome correto de Audax é para apenas um)
O UAF- que pedalamos no ultimo final de semana- em grupo a uma média de 22,5 km/h. Este é novo no Brasil e o primeiro eu organizei em março de 2009.
O brevet de 400 km AUF teremos o primeiro no Brasil em 2010.
Sobre UAF ver o site e blog abaixo:
http://audaxbresil.blogspot.com/
http://www.audaxbresil.com.br/
EStes são os sites exclusivos sobre brevets UAF
O calendário UAF está no site acima
AS explicações sobre o porque do brevet de 400 km ser antes do brevet de 300 estão nesta postagem:
http://audaxbresil.blogspot.com/2009/11/calendario-2010-e-seguencia-dos-brevets.html
Brevets Randonneur Mundiais ( conhecidos tb como Audax)
Organizados e homologados pelo Clube Audax Paris ( ACP)
Site exclusivo sobre organização:
http://www.randonneursbrasil.org/
Blog de organização:
http://randonneurs-brasil.blogspot.com/
O meu blog que trata apenas sobre este tipo de brevets:
http://www.audaxsantacruz.blogspot.com/
Existem diversos outros blogs sobre este tipo de brevets, basta ver o calendário.
É muita informação para quem está iniciando.
Vc iniciou na modalidade mais nova e menos conhecida de brevets.
Note que as duas modalidades tem calendários distintos e não quis divulgar os calendários juntos, justamente para diferenciar as duas modalidades e evitar misturas.
Os brevets UAF tem numero menor de participantes e devemos ter poucos participantes nos primeiros brevets de 400 e depois de 300 km. Estamos aprendendo a pedalar brevets Audax e a intenção não é ter brevets com mais participantes, mas organizar e pedalar os brevets de maneira correta.
O bom é que aqui no RS temos as duas opções, UAF e ACP, e podemos escolher, ou melhor, pedalar as duas.
Cada modalidade pode ter as suas vantagens e desvantagens, mas isto só poderemos ter opinião mais correta com as pedaladas e organizações dos brevets UAF.
Sobre o brevets de 150 km
Existe brevet de 100 e 150 km apenas no Audax-UAF, estes brevets são homologados na União dos Audax Franceses.
Os brevets ACP- são apenas a partir de 200 km.
Não confundir com desafios que não são homologados e não estão em nenhum dos calendários.
Se tiver mais duvidas retorne.
Vamos para os brevets de 200 km- ACP e tb UAF
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Selim Brooks no Brasil
Durante o Paris Brest Paris 2007 constatei que, entre os ciclo turistas mais experientes, era quase uma unanimidade o uso de selim da marca Brooks.
São selins com um visual antigo, muito bonito. Gostei principalmente dos modelos de cor mel pois chamavam mais a atenção para o fato de serem feitos com couro e sem estofamento.
Mais tarde na Alemanha, visitando a Eurobike 2007, visitei o estande da Brooks. O visual dos selins e acessórios expostos era lindo. Mas uma coisa me intrigava, como que um selim destes, sem esponja, poderia ser tão confortável como o prometido? A promessa era de que o selim se moldava de acordo com a anatomia do ciclista, mas isto apenas depois de algum tempo de uso.
No final de 2008 comprei um selim Brooks modelo Professional semi novo. Resolvi experimentar na minha mountain bike. Consegui pedalar uns 2 meses com ele e desisti. O selim até não era tão duro, mas para a minha anatomia era um pouco estreito. Passou algum tempo eu resolvi montar uma bike speed com pinha fixa, como o selim Brooks estava parado, resolvi tentar novamente. Com a bike speed e guidão mais baixo o selim mais estreito ficou melhor, pois o ponto de apoio ficou mais no centro e não apenas na parte traseira.
Encontrei outros ciclistas experientes que usavam selim Brooks e todos estavam satisfeitos. Pensei: será que estes caras são loucos?
Pedalando por algum tempo, muitas vezes sem uso de bermuda de ciclista, percebi que o selim já não era tão ruim como antes e continuei usando. Depois percebi que o meu selim, semi novo, estava com a regulagem do couro um pouco mais esticada. Soltei esta regulagem e percebi que melhorou bastante. Pedalei alguns brevets, e fui gostando cada vez mais do selim. Não era eu que estava me acostumando com a dureza, mas ele que estava se moldando.
Durante o brevet de 200 km de Criciúma (mar 09) conversei com o importador. Ele me disse que este era um selim com muito status e relativamente caro, mas que segundo uma pesquisa, realizada entre ciclistas nos Estados Unidos, era o selim que a grande maioria gostaria de ter e usar. Acho que nem o importador acreditava muito neste selim e não demonstrou muito interesse em importar estes modelos.
Continuei usando o meu selim e cada dia gostando mais. Depois de alguma pedalada na chuva eu usei o creme especial para proteção do couro o que sempre deixou o banco liso e conservado.
Resolvi usar outro selim Brooks, desta vez um Flyer com molas que montei em outra bike. Um conforto incomparável e um visual de banco de bike antiga, mas, voilá, estou ficando velho mesmo. Estava usando apenas selim Brooks, já amaciados, e fui fazer uma pedalada mais longa com selim normal, bem estofadinho, senti a diferença.
Quando pedalava com a minha bike pinha fixa, encontrei um amigo que chegou dos Estados Unidos. Ele olhou para a bike e perguntou: é fixa? Quando eu desci da bike ele disse com admiração: um Brooks!!
Agora estou com dificuldade para usar outro selim que não seja um Brooks amaciado. A sensação é que cada selim foi fabricado sob medida. Valeu a pena o sacrifício do amaciamento.
Esta semana descobri, com surpresa, que alguns modelos estavam disponíveis no Brasil.
São 3 modelos principais:
Modelo Swift.
O mais estreito e um pouco mais leve.
Acho este mais indicado para bikes speed e com ele você sofre um pouco mais para amaciar.
Modelo B17
É o mais indicado para brevets de longa distancia e para quem é grande.
Modelo Flyer
É o mais confortável.
È o mesmo tamanho do B17, porém com molas.
Indico este para quem não se importa com algumas gramas a mais e um visual mais antigo.
Fica a dica. Quem pretende pedalar brevets ainda mais longos, precisa de um selim, ainda mais adequado e confortável.
Segue um depoimento sobre o uso:
Sobre o selim Brooks: comecei a utilizá-lo no dia 20 de janeiro e hoje, após pedalar pouco mais de 800 Km com o modelo Swift, colho as seguintes impressões:
1- Tive certo receio de sentir bastante até que o selim começasse a amaciar, porém ele se mostrou confortável desde o primeiro dia (rodei 100 km de cara), mesmo sendo bem mais rígido e pouco mais estreito que o Selle Itália modelo Gel Flow que eu utilizava e com o qual já rodara cerca de 3000Km;
2- Por ser mais rígido, quando já havia rodado cerca de trezentos a quatrocentos quilômetros com ele, percebi que me assava um pouco, mas nada que pudesse considerar excessivo e esta sensação vem diminuindo desde então;
3- O maior pedal que já fiz após a instalação do selim foi no final de semana passado, com extensão de 201 Km e nem assadura tive, apesar de ser um percurso com significativas subidas. Sinto-me tranqüilo neste aspecto para realizar o pedal até Itumbiara que combinamos para este final de semana (430 Km);
4- O modelo que comprei vem com uma capa impermeável que já estreei em um pedal para Brazilândia em que pedalamos por horas sob intensa chuva. A capa protegeu o selim e não me causou qualquer tipo de incômodo.
5- Estou, até agora, bastante satisfeito com o investimento. O Brooks Swift é, de longe, bem mais confortável que o meu selim anterior e, de quebra, o danado ainda é bem estiloso. Se for verdade que ele fica ainda melhor com o uso, então será perfeito. Amilcar
São selins com um visual antigo, muito bonito. Gostei principalmente dos modelos de cor mel pois chamavam mais a atenção para o fato de serem feitos com couro e sem estofamento.
Mais tarde na Alemanha, visitando a Eurobike 2007, visitei o estande da Brooks. O visual dos selins e acessórios expostos era lindo. Mas uma coisa me intrigava, como que um selim destes, sem esponja, poderia ser tão confortável como o prometido? A promessa era de que o selim se moldava de acordo com a anatomia do ciclista, mas isto apenas depois de algum tempo de uso.
No final de 2008 comprei um selim Brooks modelo Professional semi novo. Resolvi experimentar na minha mountain bike. Consegui pedalar uns 2 meses com ele e desisti. O selim até não era tão duro, mas para a minha anatomia era um pouco estreito. Passou algum tempo eu resolvi montar uma bike speed com pinha fixa, como o selim Brooks estava parado, resolvi tentar novamente. Com a bike speed e guidão mais baixo o selim mais estreito ficou melhor, pois o ponto de apoio ficou mais no centro e não apenas na parte traseira.
Encontrei outros ciclistas experientes que usavam selim Brooks e todos estavam satisfeitos. Pensei: será que estes caras são loucos?
Pedalando por algum tempo, muitas vezes sem uso de bermuda de ciclista, percebi que o selim já não era tão ruim como antes e continuei usando. Depois percebi que o meu selim, semi novo, estava com a regulagem do couro um pouco mais esticada. Soltei esta regulagem e percebi que melhorou bastante. Pedalei alguns brevets, e fui gostando cada vez mais do selim. Não era eu que estava me acostumando com a dureza, mas ele que estava se moldando.
Durante o brevet de 200 km de Criciúma (mar 09) conversei com o importador. Ele me disse que este era um selim com muito status e relativamente caro, mas que segundo uma pesquisa, realizada entre ciclistas nos Estados Unidos, era o selim que a grande maioria gostaria de ter e usar. Acho que nem o importador acreditava muito neste selim e não demonstrou muito interesse em importar estes modelos.
Continuei usando o meu selim e cada dia gostando mais. Depois de alguma pedalada na chuva eu usei o creme especial para proteção do couro o que sempre deixou o banco liso e conservado.
Resolvi usar outro selim Brooks, desta vez um Flyer com molas que montei em outra bike. Um conforto incomparável e um visual de banco de bike antiga, mas, voilá, estou ficando velho mesmo. Estava usando apenas selim Brooks, já amaciados, e fui fazer uma pedalada mais longa com selim normal, bem estofadinho, senti a diferença.
Quando pedalava com a minha bike pinha fixa, encontrei um amigo que chegou dos Estados Unidos. Ele olhou para a bike e perguntou: é fixa? Quando eu desci da bike ele disse com admiração: um Brooks!!
Agora estou com dificuldade para usar outro selim que não seja um Brooks amaciado. A sensação é que cada selim foi fabricado sob medida. Valeu a pena o sacrifício do amaciamento.
Esta semana descobri, com surpresa, que alguns modelos estavam disponíveis no Brasil.
São 3 modelos principais:
Modelo Swift.
O mais estreito e um pouco mais leve.
Acho este mais indicado para bikes speed e com ele você sofre um pouco mais para amaciar.
Modelo B17
É o mais indicado para brevets de longa distancia e para quem é grande.
Modelo Flyer
É o mais confortável.
È o mesmo tamanho do B17, porém com molas.
Indico este para quem não se importa com algumas gramas a mais e um visual mais antigo.
Fica a dica. Quem pretende pedalar brevets ainda mais longos, precisa de um selim, ainda mais adequado e confortável.
Segue um depoimento sobre o uso:
Sobre o selim Brooks: comecei a utilizá-lo no dia 20 de janeiro e hoje, após pedalar pouco mais de 800 Km com o modelo Swift, colho as seguintes impressões:
1- Tive certo receio de sentir bastante até que o selim começasse a amaciar, porém ele se mostrou confortável desde o primeiro dia (rodei 100 km de cara), mesmo sendo bem mais rígido e pouco mais estreito que o Selle Itália modelo Gel Flow que eu utilizava e com o qual já rodara cerca de 3000Km;
2- Por ser mais rígido, quando já havia rodado cerca de trezentos a quatrocentos quilômetros com ele, percebi que me assava um pouco, mas nada que pudesse considerar excessivo e esta sensação vem diminuindo desde então;
3- O maior pedal que já fiz após a instalação do selim foi no final de semana passado, com extensão de 201 Km e nem assadura tive, apesar de ser um percurso com significativas subidas. Sinto-me tranqüilo neste aspecto para realizar o pedal até Itumbiara que combinamos para este final de semana (430 Km);
4- O modelo que comprei vem com uma capa impermeável que já estreei em um pedal para Brazilândia em que pedalamos por horas sob intensa chuva. A capa protegeu o selim e não me causou qualquer tipo de incômodo.
5- Estou, até agora, bastante satisfeito com o investimento. O Brooks Swift é, de longe, bem mais confortável que o meu selim anterior e, de quebra, o danado ainda é bem estiloso. Se for verdade que ele fica ainda melhor com o uso, então será perfeito. Amilcar
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Passaportes com homologações 2008 e 2009
Os passaportes dos brevets realizados em 2008 e 2009, conforme a lista abaixo, com as devidas homologações, estão sendo enviados por correio aos ciclistas participantes destes brevets.
Farrapos 1000 km 2009
Brevet 300 km 2009
Brevet 400 km 2009
Brevet 600 km 2009
Brevet 600 km 2008
Brevet 300 km 2008
Brevet 200 km 2008
Se você participou de algum destes brevets e não receber o passaporte até o inicio de fevereiro, é porque o endereço teve alterações.
Ver imagem de um passaporte? Clique Aqui!
Para saber mais sobre homologações e os selos? Clique Aqui!
Qualquer duvida entre em contato!
Farrapos 1000 km 2009
Brevet 300 km 2009
Brevet 400 km 2009
Brevet 600 km 2009
Brevet 600 km 2008
Brevet 300 km 2008
Brevet 200 km 2008
Se você participou de algum destes brevets e não receber o passaporte até o inicio de fevereiro, é porque o endereço teve alterações.
Ver imagem de um passaporte? Clique Aqui!
Para saber mais sobre homologações e os selos? Clique Aqui!
Qualquer duvida entre em contato!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Retrospectiva 2009
Brevets Randonneurs Mundiais e Audax
Se tivesse que definir 2009 em uma palavra ela seria Trabalho;
Se tivesse que definir em duas palavras seria: Trabalho e trabalho;
Em três palavras seria: Trabalho, trabalho e conquistas.
A sensação é que qualquer retrospectiva de 2009 será um resumo muito incompleto de tudo o que foi feito.
O trabalho para 2009 iniciou em 2008. Foram várias noites traduzindo regulamentos, textos e escrevendo e-mails em francês.
Novembro de 2008 foi realizado o brevet de 200 km do Santa Ciclismo que foi organizado pelo Marco Antonio Valim.
Janeiro de 2009= brevet de 300 km que foi organizado em plena correria do final do ano.
Fevereiro foi o mês de organizar e definir tudo para o primeiro Audax UAF na América do Sul. Este brevet foi realizado no inicio de março e foi de apenas 100 km , mas foi um dos que exigiu mais trabalho para organizar.
Março e inicio de abril foi o período de definir todas as informações para a realização da Fleche Velócio, evento inédito no Brasil.
Maio foi mês de organizar e pedalar o brevet de 400 km que teve recorde de ciclistas brevetados e percurso inédito.
Junho foi o mês de organizar e pedalar o brevet de 600 km que também teve recorde de brevetados.
Final de julho e foi organizado o brevet de 1000 km, mais um enorme trabalho para organização.
Agosto foi o mês de fazer algumas tarefas atrasadas dos brevets anteriores e também de iniciar a organização do brevet Audax UAF de 200 km.
Setembro foi o mês do brevet de 200 km UAF, mais um evento e percurso inéditto e alguns outros desafios. Após este brevet a idéia era fazer o pedido da medalha de Randonneur 5000 e de dar um tempo com os trabalhos de organização dos brevets. O brevet foi realizado no dia 27 e no dia 28 eu assumi a representação do Clube Audax Paris para o Brasil.
Quase todos os brevets de 2009 a homologar, calendário e muitas outras informações e tarefas atrasadas. Em 30 dias o calendário de 2010 estava definido, pedido de medalha Randonneur 5000, homologação Fleche e todos os brevets possíveis estavam homologados. Foi mais uma série longa de noites de trabalho. Dizer que ficava 3 horas por noite trabalhando é com certeza bem menos do que aconteceu.
Depois chegou a hora e oportunidade de fazer o pedido das medalhas ACP. Junto com as medalhas vieram os selos das homologações que foram separados e enviados aos organizadores.
Depois foi a hora de realizar a entrega e envio das medalhas e nunca foram tantas medalhas franceses por aqui, até parece coisa do “Ano França e Brasil”.
Já estava em dezembro, na correria do natal e chegou a cobrança das medalhas, taxas e homologações ACP 2009. Agora é a hora de cobrar, receber e pagar as contas.
O ano de 2009 acabou! Ufa!
Muita coisa foi feito e não tem como escrever tudo, isto também é trabalho.
Em 2009 todos os objetivos foram atingidos ou superados. Posso saber o numero de ciclistas brevetados e os quilômetros pedalados, a lista das medalhas e conquistas, mas não sei o numero de horas trabalhados em função da organização dos eventos. Com certeza fiquei mais tempo organizando brevets em 2009 do que o tempo que o Udo precisou para pedalar os seus bem aproveitados 19000 km neste mesmo ano.
Algumas conquistas de 2009 Santa Ciclismo
Primeiro brevet Audax UAF do Brasil;
Primeiro brevet Audax UAF 200 km do Brasil;
Primeira Fleche pedalada no Brasil;
Primeiro Clube a organizar um brevet de 1000 km, e uma série até 1000, aqui no Brasil;
Brevet de 400 km com mais brevetados;
Brevet de 600 km com mais brevetados e também com mais mulheres brevetadas ( quatro);
Clube brasileiro com maior pontuação no ranking ACp de 2009. Ainda não temos a classificação mundial de 2009;
Primeiro Randonneur 5000;
Experiência adquirida.
Experiência Adquirida em 2009
Brevet pedalados em 2009
6x 200 km = 1200
3x 300 km= 900
1x 400 km= 400
1x 600 km= 600
1x 1000 km= 1000
2x 100 km UAF= 200
1x 150 km UAF= 150
Fleche= 385
Total= 4835 km
Brevets organizados em 2009
300, 400, 600, 1000, fleche 360, 100 UAF, 200 km UAF
Total= 2960 km
Total de experiência (brevets pedalados e organizados) em 2009= 7820 km
Outras informações sobre brevets pedalados em 2009
Cinco pneus furados
Brevet 300 km Soc Audax ( troca na estrada );
Brevet 100 km UAF ( troca no PC);
Brevet 1000 km ( troca no PC-Hotel);
Brevet 200 km Soc. Audax ( troca na estrada);
Brevet 200 km Criciúma ( troca após a chegada).
Em média eu furei um pneu a cada 967 km pedalados em brevets, sem o uso de fita ou pneu com proteção anti furo.
Tombos= nenhum;
Desistência ou brevets não concluídos= nenhum;
Brevets pedalados com chuva=3
Brevets com bike pinha fixa= 2x 200
Brevets com bike single speed= 1x 150
Medalhas conquistadas= 17
Maior distancia pedalada em até 24h= 422 km
Brevets organizados com períodos de muita chuva= 3
Total de horas de brevets organizados= 227h
Que 2010 seja de muitas pedaladas.
Se tivesse que definir 2009 em uma palavra ela seria Trabalho;
Se tivesse que definir em duas palavras seria: Trabalho e trabalho;
Em três palavras seria: Trabalho, trabalho e conquistas.
A sensação é que qualquer retrospectiva de 2009 será um resumo muito incompleto de tudo o que foi feito.
O trabalho para 2009 iniciou em 2008. Foram várias noites traduzindo regulamentos, textos e escrevendo e-mails em francês.
Novembro de 2008 foi realizado o brevet de 200 km do Santa Ciclismo que foi organizado pelo Marco Antonio Valim.
Janeiro de 2009= brevet de 300 km que foi organizado em plena correria do final do ano.
Fevereiro foi o mês de organizar e definir tudo para o primeiro Audax UAF na América do Sul. Este brevet foi realizado no inicio de março e foi de apenas 100 km , mas foi um dos que exigiu mais trabalho para organizar.
Março e inicio de abril foi o período de definir todas as informações para a realização da Fleche Velócio, evento inédito no Brasil.
Maio foi mês de organizar e pedalar o brevet de 400 km que teve recorde de ciclistas brevetados e percurso inédito.
Junho foi o mês de organizar e pedalar o brevet de 600 km que também teve recorde de brevetados.
Final de julho e foi organizado o brevet de 1000 km, mais um enorme trabalho para organização.
Agosto foi o mês de fazer algumas tarefas atrasadas dos brevets anteriores e também de iniciar a organização do brevet Audax UAF de 200 km.
Setembro foi o mês do brevet de 200 km UAF, mais um evento e percurso inéditto e alguns outros desafios. Após este brevet a idéia era fazer o pedido da medalha de Randonneur 5000 e de dar um tempo com os trabalhos de organização dos brevets. O brevet foi realizado no dia 27 e no dia 28 eu assumi a representação do Clube Audax Paris para o Brasil.
Quase todos os brevets de 2009 a homologar, calendário e muitas outras informações e tarefas atrasadas. Em 30 dias o calendário de 2010 estava definido, pedido de medalha Randonneur 5000, homologação Fleche e todos os brevets possíveis estavam homologados. Foi mais uma série longa de noites de trabalho. Dizer que ficava 3 horas por noite trabalhando é com certeza bem menos do que aconteceu.
Depois chegou a hora e oportunidade de fazer o pedido das medalhas ACP. Junto com as medalhas vieram os selos das homologações que foram separados e enviados aos organizadores.
Depois foi a hora de realizar a entrega e envio das medalhas e nunca foram tantas medalhas franceses por aqui, até parece coisa do “Ano França e Brasil”.
Já estava em dezembro, na correria do natal e chegou a cobrança das medalhas, taxas e homologações ACP 2009. Agora é a hora de cobrar, receber e pagar as contas.
O ano de 2009 acabou! Ufa!
Muita coisa foi feito e não tem como escrever tudo, isto também é trabalho.
Em 2009 todos os objetivos foram atingidos ou superados. Posso saber o numero de ciclistas brevetados e os quilômetros pedalados, a lista das medalhas e conquistas, mas não sei o numero de horas trabalhados em função da organização dos eventos. Com certeza fiquei mais tempo organizando brevets em 2009 do que o tempo que o Udo precisou para pedalar os seus bem aproveitados 19000 km neste mesmo ano.
Algumas conquistas de 2009 Santa Ciclismo
Primeiro brevet Audax UAF do Brasil;
Primeiro brevet Audax UAF 200 km do Brasil;
Primeira Fleche pedalada no Brasil;
Primeiro Clube a organizar um brevet de 1000 km, e uma série até 1000, aqui no Brasil;
Brevet de 400 km com mais brevetados;
Brevet de 600 km com mais brevetados e também com mais mulheres brevetadas ( quatro);
Clube brasileiro com maior pontuação no ranking ACp de 2009. Ainda não temos a classificação mundial de 2009;
Primeiro Randonneur 5000;
Experiência adquirida.
Experiência Adquirida em 2009
Brevet pedalados em 2009
6x 200 km = 1200
3x 300 km= 900
1x 400 km= 400
1x 600 km= 600
1x 1000 km= 1000
2x 100 km UAF= 200
1x 150 km UAF= 150
Fleche= 385
Total= 4835 km
Brevets organizados em 2009
300, 400, 600, 1000, fleche 360, 100 UAF, 200 km UAF
Total= 2960 km
Total de experiência (brevets pedalados e organizados) em 2009= 7820 km
Outras informações sobre brevets pedalados em 2009
Cinco pneus furados
Brevet 300 km Soc Audax ( troca na estrada );
Brevet 100 km UAF ( troca no PC);
Brevet 1000 km ( troca no PC-Hotel);
Brevet 200 km Soc. Audax ( troca na estrada);
Brevet 200 km Criciúma ( troca após a chegada).
Em média eu furei um pneu a cada 967 km pedalados em brevets, sem o uso de fita ou pneu com proteção anti furo.
Tombos= nenhum;
Desistência ou brevets não concluídos= nenhum;
Brevets pedalados com chuva=3
Brevets com bike pinha fixa= 2x 200
Brevets com bike single speed= 1x 150
Medalhas conquistadas= 17
Maior distancia pedalada em até 24h= 422 km
Brevets organizados com períodos de muita chuva= 3
Total de horas de brevets organizados= 227h
Que 2010 seja de muitas pedaladas.
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